sexta-feira, 9 de março de 2012

Os gays devem ou não ser tratados?


Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias - RJ
profjaniotiraasduvidas.blogspot.com

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Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!

Veja só! O grupo da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLBT), representado por Tony Reis,está tentado fazer barulho e confundir a mente dos parlamentares e da sociedade brasileira.

Já que os Parlamentares evangélicos propõem a regulamentação da cura gay por psicólogos

Após a polêmica em torno da psicóloga cristã Marisa Lobo, a Frente Parlamentar Evangélica está propondo um projeto de decreto legislativo para suspender dois artigos do código de ética do Conselho Federal de Psicologia que proíbem os psicólogos de emitir opinião pública e de tratar a homossexualidade como um transtorno.

O deputado João Campos (foto), do PSDB de Goiás, presidente da Frente Parlamentar Evangélica e autor do projeto afirmou que quando o Conselho Federal de Psicologia elaborou seu código de ética, em 1999, “extrapolou seu poder regulamentar” ao “restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional”, de acordo com informações da Folha.
O presidente do Conselho Federal de Psicologia entende que o decreto legislativo não tem poder sobre o órgão, e afirma que o código possui normas elaboradas para combater uma “intolerância histórica”, em relação aos homossexuais.

Para o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLBT), Tony Reis, homossexualidade não deve ser objeto de tratamento e o que precisa ser curado é a “síndrome de patinho feio”, pois para ele, o que leva um homossexual a buscar tratamento psicológico é o preconceito.

O relator do projeto, o deputado e pastor Roberto de Lucena (PV-SP) é cruel deixar “um homem em conflito” sem orientação de um psicológico. Ele defende que o projeto seja debatido em audiências públicas, após a análise da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

Fonte: Gospel+

Vejam as explicações do deputado evangélico:

Projeto de deputados evangélicos não propõe cura, mas a possibilidade de tratamento para gays

O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) explicou que o projeto apresentado pelo deputado federal João Campos (PSDB-GO), do qual era relator, não tinha como objetivo a cura de homossexuais, mas o tratamento, uma vez que a Resolução do Conselho Federal de Psicologia estabelece normas em relação à questão da orientação sexual.

Para Lucena a forma como a mídia divulgou o Projeto de Decreto Legislativo 321/2011 foi preconceituoso, pois olharam o projeto de um ângulo específico para acusar os deputados, que são evangélicos, de preconceituosos.

O deputado, que faz parte da bancada evangélica, se refere ao termo “cura gay” como foi divulgado o projeto. Na verdade o objetivo é defender o direito da pessoa de pedir ajudar se ela desejar fazer um tratamento a respeito de sua orientação sexual.

“Nenhum paciente, seja ele homossexual, heterossexual, bissexual, transexual, assexual, ou que tenha qualquer outra orientação sexual, deve ser cerceado do direito psicológico, quando voluntariamente buscá-lo, com o objetivo de mudar a sua orientação”, diz nota enviada pela assessoria de Lucena.

No parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, fica estabelecido as normas de atuação que os profissionais da área precisam seguir quando o paciente quiser tratar sobre sua orientação sexual que não é mais caracterizada como doença.

Ao propor o decreto legislativo os deputados entendem que antes o tema precisa ser debatido em audiências públicas onde profissionais da saúde, psicólogos, juristas e de pessoas que buscam tratamento psicológico nesta área possam apresentar suas idéias sobre a matéria.

Lucena deixa claro que o decreto não tem como objetivo curar gay, pois não se trata de uma doença, mas sua proposta tem como prioridade proporcionar aos psicólogos garantias e condições para atenderem as pessoas que os procuram por estar insatisfeitas e desejam, voluntariamente, mudar de opção sexual.

Acompanhe comigo agora a íntegra da entrevista com a psicólogia Marisa Lobo:

Direitos Humanos Homossexuais podem ser tratados sim, afirma Psicóloga Marisa Lobo.

Curar gay não é possível, por não ser doença, mas aliviar conflitos psíquicos gerados, e atender o desejo do cliente inclusive de mudança de orientação sexual, isto podemos. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada.” Garante psicóloga Marisa Lobo.

O CFP faz terrorismo com os psicólogos e a sociedade quando, nas entrelinhas, deixa claro em tom de ameaça, como fizeram comigo, que Homossexuais não podem ser tratados.

Entendo e concordo que como doença não podemos porque, se a Organização Mundial de Saúde (OMS) determinou que não é uma doença, quem somos nós para não concordar? Porém devemos levantar uma questão muito séria que tem sido negligenciada, e tem ficado velada como algo proibido, censurado de se dizer.

A sociedade acadêmica, em todas as áreas, tem recebido informações manipuladas, conforme desejos e interesses de alguns militantes que mais parecem políticos, do que profissionais de saúde mental.

Criou se uma falsa idéia, um mito, de que a homossexualidade não pode e não deve ser tratada e quem, por insatisfação, por não aceitação de sua própria condição, orientação e ou opção tentar mudar, ou tratar esta realidade diatônica, por assim dizer, estará incorrendo em um crime.

Lembrei-me agora do termo alienação parental onde um dos pais, para garantir o pátrio poder sobre seu filho, aliena a criança colocando inscrições falsas em seu cérebro, difamando o outro lado deste relacionamento, criando, com esta alienação, uma subjetividade mentirosa que acaba se tornando uma verdade fabricada, ou seja, uma situação falsa é gerada e aceita como verdadeira, prejudicando a criança em sua estrutura emocional para o resto da vida. Mas, quem se importa? o alienador não se preocupa pois o que vale é seu direito de poder sobre o outro, e seus interesses escusos, nunca os sentimentos e desejos desta criança em si.

Em cima de uma inverdade de que a resolução proíbe tratamento para homossexuais, e quem ousar tratar será cassado, por exemplo, criou se um silêncio em torno do assunto, que virou um mito e tabu, e ninguém ousam questionar.

Pois bem, sem medo de ser cassada, e nem tão pouco estar induzindo ao erro e ou a preconceito, mas apenas como informação, posso afirmar que a resolução diz que não podemos tratar a homossexualidade como doença, sim, como se segue – “artigo 3:

Neste sentido proíbe os psicólogos a realizar qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas e proíbe os psicólogos de adotarem ações coercitivas tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”

Entendam que a expressão “não solicitados” quer dizer que, se o paciente não solicitar, não posso tratar é uma máxima. Por outro lado também deixa claro que, se for solicitado pelo paciente, por qualquer motivo que seja desde que seja seu desejo, este será por mim respeitado.

Se a demanda for do paciente deve sim, o profissional, ajudar a diminuir o sofrimento psíquico e fizer a vontade do paciente, ainda que esta vontade seja mudar sua orientação sexual quer de homo para hétero, ou de hétero para homo. Não importa, pois, se importar para mim, estarei eu impondo valor um juízo. Certo?

A Resolução não impede os psicólogos de atenderem pessoas que queiram reduzir seu sofrimento psíquico causado por sua orientação sexual, seja ela homo ou heterossexual.

A proibição é claramente colocada na adoção de ações coercitivas tendentes à cura e na expressão de concepções que consideram a homossexualidade doença, distúrbio ou perversão.

Diz Odair Furtado em 2003 quando era presidente do Conselho federal de Psicologia Publicado em vários sites inclusive no portal http://portugalgay.pt/politica/brasil01.asp

Podemos, sim, tratar do sofrimento psíquico de qualquer paciente, seja ele quem for. A resolução 01/99 tem sido mal interpretada impondo um valor e um juízo falsos pois, desde que foi criada, nunca respeitou a vontade do paciente e sim impôs uma unilateralidade obrigatória e, é claro, o movimento GLBTT, hoje com a ajuda do CFP, por interesses políticos e ou financeiros de alguns até mesmo para manter sua existência, tem reforçado de maneira ostensiva e agressiva inventando essa mentira, desrespeitando o cidadão.

Esse cidadão em questão pode ser gay, mas não pode querer ser heteros? Eu me pergunto por que um homossexual insatisfeito com sua condição não pode tentar mudar de orientação? E se um heterossexual quiser mudar, ele pode? O preconceito da imposição e o desrespeito a constituição no artigo 5ª e no artigo 18 da Declaração dos Direitos Humanos é visível, não está sendo respeitado, e ninguém questiona por que os fabricantes de opiniões estão na mídia sugestionando diariamente toda uma nação a acreditar numa mentira.

Como psiquiatras e psicólogos, conhecedores de saúde mental, sabemos das angústias e enfrentamentos como sujeitos de alguns transtornos gerados por nossa sexualidade e, de modo geral, temos sim que reconhecer algumas lutas interiores, e deve o psicólogo, por ética não impondo valor "moral", dar todo o acolhimento sem medo de quaisquer represálias, pois é direito do cidadão.

Furtado ainda reforça – “Os psicólogos não podem, por regra ética, recusar atendimento a quem lhes procure em busca de ajuda.” Por isso é equivocada qualquer afirmação de que os psicólogos estão proibidos de atenderem homossexuais que busquem seus serviços, incluindo a demanda de atendimentos que possam ter como objeto o desejo do cliente de mudança de orientação sexual, seja ela hétero ou homossexual.

No entanto os psicólogos não podem prometer cura, pois não podem considerar seu cliente doente, ou apresentando distúrbio ou perversão.

Por pressões, e medo de serem cassados, nos últimos 10 anos professores universitários passaram a falsa idéia de que os homossexuais não podem ser tratados por psicólogos quanto a sua sexualidade, porque não existe reversão - o que não podemos é tratar como doença, como patologia, como perversão no sentido moral ,porém não só podemos tratar, como não podemos negar ajuda. Está no código de ética.

A manipulação deste fato tem trazido sofrimento a muitos homossexuais que querem tentar ao menos buscar ajuda, por não se aceitarem, não apenas pela igreja, pela religião como querem inconseqüentemente afirmar os militantes gays e profissionais irresponsáveis, que como observamos claramente estão infiltrados em todas as universidades, nos movimentos políticos humanistas, e socialistas totalitários, militantes de bandeiras ideológicas disfarçadas de direitos humanos, impondo essa mentira que tem impedido muitos insatisfeitos de buscar uma ajuda profissional.

O que não entendo é que são normas que devem ser seguidas para aceitação de homossexuais, pela sua orientação, mas quando alguns não aceitam a sua orientação não podem no entendimento dos defensores destes movimentos totalitários ditadores, querer tentar reverter. É no mínimo paradoxal.

Direitos humanos são para todos, quando grupos organizados e ditadores militantes lutam pelo relativismo, tentando explicar direitos somente pela ótica da realização pessoal de desejos, por exemplo, deixa de lado a questão social familiar, se esquecendo que vivemos em uma sociedade multilateral, e que estes direitos quando são imputados apenas para alguns são inconstitucionais.

Eles usam essa bandeira ideológica apenas para afrontar aos que eles chamam de conservadores, fanáticos, mas eles mesmos se perdem no meio de tanta manipulação.

A questão aqui é de direitos humanos, de ser o que se deseja, e de ter oportunidade de reverter sua sexualidade, se não está feliz com ela. Sabemos que é complexo, que depende de muitos fatores que não podemos discutir aqui de forma leviana.

É assunto para terapia apenas no seting terapêutico que, dependendo da sintonia, da identificação da história de vida do sujeito, de seus modelos, de seu aprendizado e seu desejo e vontade interior, etc, mas ele pode fazer mudanças sim, se superar, mudar seu scripte de vida, mudanças tais ainda não conhecidas por nenhum profissional. Não subestime a capacidade de mudança do ser humano, pois não é humano fazer isso. Não temos este direito.

Sei que muitos profissionais sofrem, por não poderem se expressar, por não saberem como agir. A minha luta é a favor da vida, e contra o preconceito, e entendo essa militância do CFP, e do GLBTT como inconstitucional, pois privilégios geram preconceitos, devemos lutar juntos pela verdadeira democracia, incluindo o direito de professar a fé, de escolher sua condição ou continuar com ela, ou querer mudar é direito de todos.

Não quero ser mártir apenas, lutar dignamente pelos direitos de todos em igualdade, pois a bandeira dos direitos humanos não pode ser usada como bandeira ideológica das minorias contra as maiorias apenas.

Direitos Humanos são multilaterais

Isso é justiça.
Marisa Lobo Psicóloga é Cristã.

Veja agora o que a Bíblia diz sobre a prática sodomita:

O homossexualismo não é doença, e na Bíblia ele é descrito como até mais do que um pecado: é uma perversão e abominação diante de Deus. Não sou eu quem afirma isso, mas o mesmo livro que você tem aí consigo e costuma ler. Veja bem que estou a referir-me à prática, não à pessoa do homossexual.

Deus ama cada pessoa, independente de como ela seja, mas não ama práticas que são contrárias à Sua própria natureza. É importante que você entenda isto, pois a primeira reação que temos contra Deus é a de tentarmos defender-nos de algo que Ele condena, achando que não somos amados. O testemunho abaixo é de alguém que conheceu este amor:

A Bíblia está cheia de passagens que condenam tal prática. Os homens de Sodoma queriam conhecer os anjos que se hospedaram na casa de Ló. Daí vem a palavra "sodomita" que é o homem que procura outro homem para possuí-lo como a uma mulher. Tanto o que faz o papel de homem como o que faz o papel de mulher estão a pecar e a cometer uma abominação:

"Não haverá prostituta dentre as filhas de Israel; nem haverá sodomita dentre os filhos de Israel. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus.... Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é... Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação" Dt 23.17; Lv 18:22; 20:13

Em algumas traduções, ao invés de "sodomitas" a expressão usada é "rapazes escandalosos", "rapazes alegres" (daí usar-se a palavra inglesa "gay" que significa "alegre"), "prostitutos cultuais" ou "prostitutos sagrados" (porque os israelitas tinham incorporado o sexo nos rituais religiosos, como faziam os pagãos) (1 Reis 14.24; 15.12), e os homossexuais são novamente citados no Novo Testamento, em Romanos 1.26,27,

tanto com respeito ao homem como à mulher (lésbicas, lesbianismo), prevendo aí um juízo que cairia sobre seus próprios corpos, sem contudo identificar especificamente que juízo seria esse:

"Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro." Rm 1:26,27

Há homens claramente efeminados (com características femininas), de nascença, modo de criação ou devido a um excesso de hormonas femininas, que se casam, têm filhos e são felizes como homens. Devemos lembrar que o homossexualismo é tratado, na Bíblia, não apenas como um pecado, mas como uma abominação. O que pratica um ato sexual condenado por Deus é culpado daquele pecado, não importando se tenha alguma tendência fisiológica para tal.

Isto porque são necessários alguns passos até se chegar ao ato, passos estes que poderiam ser evitados se a pessoa simplesmente quisesse evitá- los. Uma pessoa nascida no meio de bandidos e assaltantes pode ter a tendência de se tornar um bandido e assaltante, mas isto não a isenta da culpa se vier a praticar um crime.

(Aliás, o crime é praticado em qualquer classe social e a grande maioria das pessoas pobres são pessoas honestas, não se valendo da desculpa da pobreza para poderem roubar). A nossa carne certamente se inclinará para o mal, pois a Palavra de Deus diz que "a inclinação da carne é inimizade contra Deus" (Rm 8.7).

Aquele que é nascido de novo tem uma nova vida e possui o Espírito Santo a habitar em si. Este dar-lhe-á vitória contra qualquer tendência natural da nossa carne. Se acharmos que a inclinação da nossa carne deve ter livre curso, então temos que dar livre curso também aos outros desejos que brotam no coração de todos, ou seja, de praticarmos o que bem entendermos, matando, roubando, ferindo e praticando todo o tipo de torpeza.

Talvez alguém diga que é diferente de matar ou roubar, pois não faz mal aos outros, que os homossexuais são cidadãos que podem viver uma vida respeitável, que devem ser respeitados . Sim, é verdade. Conheço homossexuais que são muito mais honestos e respeitáveis do que muita gente que vive com a Bíblia debaixo do braço.

Além disso, de acordo com as leis que temos na maioria dos países tal prática não pode ser comparada àquelas que costumamos enxergar como crimes contra o ser humano e a sociedade, e em alguns lugares tratar um homossexual com discriminação pode ser considerado crime.

Mas não é esta a questão que está a ser tratada aqui, não me propus a escrever aqui de como os homens enxergam isso ou aquilo, mas de como Deus enxerga e diz em sua Palavra. E se você crê que a Bíblia é a Palavra de Deus, convém analisar a prática sob esse ponto de vista, ou descartá-la de vez para ter a opinião pública ou sua vontade própria como bússolas da sua vida. A responsabilidade é sua e é você quem terá de prestar contas de seus atos a Deus.

Entenda que o que escrevo aqui não é uma crítica à pessoa homossexual, mas à prática da homossexualidade, e também não estou a basear-me no modo como a sociedade aceita ou deve aceitar determinadas práticas. Não sou melhor do que qualquer pessoa e jamais poderia colocar-me na posição de juiz.

Eu mesmo sou susceptível a qualquer prática mais ou menos prejudicial ou contrária à Palavra de Deus e, como todo e qualquer ser humano, estou incluído na condenação genérica da qual a Bíblia fala e que coloca todos nós na mesma condição: pecadores necessitados de um Salvador. Portanto, não são seres humanos falhados que devemos tomar como referência, mas o que Deus diz na Sua Palavra.

"Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer... Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só... Não há temor de Deus diante de seus olhos... para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus... Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus... Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus." Rm 3

Evidentemente, a tendência na sociedade será cada vez mais de aceitação das diferentes inclinações sexuais, sob a alegação de se tratar de opção pessoal e não implicar em dano à sociedade como um todo.

Até mesmo as leis tenderão a reconhecer uniões do mesmo sexo como válidas para preservar os direitos das pessoas envolvidas, como acontece em qualquer sociedade entre duas pessoas. São questões civis legisladas por homens e que acabarão definidas pelos legisladores e serão obedecidas pelos cidadãos.

Obviamente nisso não se inclui a idéia do casamento gay defendida por alguns, já que isso seria uma triste caricatura de uma instituição divina criada para o relacionamento entre um homem e uma mulher para, entre outras coisas, auxílio mútuo, procriação e, principalmente, representar Cristo e a Sua noiva, a Igreja.

Portanto, o ponto aqui não é o que a sociedade aceita, o que as leis dizem do ponto de vista de uma relação civil entre duas pessoas ou o que as pessoas querem fazer por escolha própria. O ponto é: Deus aceita a homossexualidade como algo normal para Ele? Não. Deus pode amar um ateu, mas não irá amar o ateísmo, contrário à Sua própria existência. Ele pode amar o homossexual, mas não irá amar o homossexualismo, contrário ao Seu plano original da Criação:

Disse Jesus: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." Mc 10:6-9

Assim como Deus faz, devo amar e respeitar todas as pessoas, independente do estilo de vida ou preferência sexual que escolheram, mas isso não implicará que eu deva aceitar ou concordar com suas práticas ou com o modo de vida que escolheram. Você queria saber o que a Bíblia diz do homossexualismo e eu não poderia amenizar o que encontro ali.

Lembre-se de que qualquer verdadeiro cristão deve proceder como o Senhor Jesus procedeu quando andou neste mundo: Ele sempre amou o pecador e detestou o pecado. Todas as pessoas devem ser amadas como Deus as ama independente de seu modo de vida.

Mas amá-las não implica em aceitar seu modo de vida, promíscuo e abominável.

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós e nos guarde de todo o mal em nome de Jesus, amém!

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