sábado, 24 de dezembro de 2011

10 MOTIVOS PORQUE NÃO DEVEMOS CELEBRAR O NATAL

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
profjaniotiraasduvidas.blogspot.com




Esta festa não glorifica a Jesus, pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.



8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore.

De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.


As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.


A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão.

O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.


A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.


Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia –noite.



O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.


A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.



O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona.

Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais".


Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.


A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ emass que significa missa de Cristo ou missa de natal.


O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a:

1)saturnália e o

2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol

3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol.

A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.


A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte dasaturnália.

Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.


A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz.

Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.


Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23).


‘Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.






A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.


É bom lembrarmos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).


Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.


Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo.

Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe.

Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição.

Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..."(Hb.7:3).


Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição:

(1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.



Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.




I. Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.

O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.



As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém.


As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.


Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).




II. Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu “havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite” (Lucas 2:8).


Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas.


A Bíblia prova em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13 ,que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos à noite no campo.Aliás, se analisarmos a Bíblia diligentemente, concluiremos que a concepção operada, segundo a Bíblia, pelo Espírito Santo em Maria deve ter-se dado no fim de dezembro ou início de janeiro, já que Zacarias, o sacerdote, era membro da ordem de Abias (Lucas 1:5).


A ordem de sacerdotes de Abias era a oitava a servir no templo (iCrónicas. 24:10), servindo oito semanas depois da conclusão da páscoa. A concepção de João ocorreu nesta altura e só no sexto mês (Lucas 1:26) o anjo apareceu a Maria - ou seja, talvez no fim Dezembro ou Janeiro. Logo, Jesus terá nascido em setembro ou, no máximo, em outubro.


III. A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

A melhor maneira de preparar-se para este glorioso evento, que será a volta de Jesus, é estando em Cristo, comungando com Ele e permanecendo nEle:
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. (2 Co 5:17 RA).


“Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. (João 15:4 )


É fundamental também que perseveremos (leia Hebreus 12:1) em seguir ao Senhor. Não devemos permitir que os problemas da vida e as provações nos façam esmorecer na fé, pois:



“Todavia, o meu justo viverá pela fé; e: se retroceder, nele não se compraz a minha alma”. (Hb 10:38 ).


A fim de permanecer em Cristo, primeiramente a pessoa deve crer em Jesus e aceitá-Lo como seu salvador pessoal:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3:16 ).

A aceitação de Jesus e seu sacrifício é evidenciada pelo batismo por imersão:

“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”. (Mc 16:16 ).

Se você ainda não deu esse passo, deverá fazê-lo.

Também é recomendado (pelo próprio Jesus) que vigiemos, ou seja, que tenhamos cuidado em aperfeiçoar pelo poder de Deus nosso caráter para que estejamos atentos aos sinais da volta de Jesus:

“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. (Mt 24:42 ).

“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. (Mt 24:44 ).

“Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”. (Lc 21:28 ).


Em suma, para preparar-nos para volta de Jesus devemos:

1) Crer nEle e aceitá-Lo como salvador, evidenciando tal disposição através do batismo;

2) Permanecer nELe, perseverando em estudar Sua Palavra e em nossas orações;


3) Perseverar;

4) Vigiar;


5) Ir à igreja (Hb 10:25)

Qualquer coisa que façamos de modo que estejamos investindo em nossa vida espiritual, contribuirá para nossa preparação.

E você? Porque não permite que Jesus tome conta da sua vida? Porque não O aceita como seu salvador?

Você pode fazer isso agora mesmo e começar sua preparação para a vida eterna hoje.

Ele está muito desejoso de dar-lhe a vida eterna!

Tome a decisão por Jesus; Ele está esperando-lhe:

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. (Ap 3:20 ).


Por que o ser humano lê tanto e nunca se transforma?

Para sermos transformados, precisamos primeiramente nos colocar nas mãos de Deus. Pois, somos transformados mediante a Sua luz. A Bíblia nos diz em João 15:5: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer”.
Esta também é uma questão de escolha; a cada momento fazemos escolhas, escolhemos a nossa roupa preferida, a nossa comida predileta, a cor que mais nos agrada, o perfume.


Essas são algumas das escolhas que normalmente fazemos, muitas vezes as nossas escolhas acabam nos afastando de Cristo, pois são escolhas tolas, que fazemos sem antes consultar Aquele que tudo sabe, tudo vê e tudo conhece.


Devemos orar constantemente para que possamos escolher o caminho correto. Alguns escolhem seguir a Cristo, escolha correta; outros escolhem seguir o mundo e o que nele há.


A leitura não nos transforma, mas sim o Espírito Santo (ele pode usar a leitura para impressionar nossa mente).


IV. O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz e alegria no espírito.

O reino de Deus é uma realidade espiritual que está presente em todas as áreas da vida do discípulo de Jesus. Todo discípulo de Jesus deve experimentar esta realidade: Ser liberto do império das trevas, do domínio do diabo, e transportado para o Reino de Deus no qual Jesus é o Rei.



O que é o reino de Deus?

O Reino de Deus é o governo de Deus nas nossas vidas. Todo discípulo de Jesus precisa saber que:



1- O Reino de Deus é um princípio estabelecido por Deus desde a criação do homem:


O Reino de Deus foi estabelecido no jardim do éden para que o homem vivesse por meio Dele. Deus estabeleceu este princípio para dar ao homem uma vida segura - próspera – abençoada - frutífera e cumprisse o Seu propósito.



(GN 1:27-28) “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra”.


Adão rejeitou o governo de Deus e tornou-se independente:



(GN 2:15-17) “Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.

E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.



Quando Adão comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, decidiu viver independente de Deus. O homem passou a ser o seu próprio Deus.



(GN 3:4-6) ”Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu”.



O povo de Israel também recusou ser governado por Deus:


(ISM 8:7-8) “Disse o SENHOR a Samuel: Atende à voz do povo em tudo quanto te diz, pois não te rejeitou a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre ele.

Segundo todas as obras que fez desde o dia em que o tirei do Egito até hoje, pois a mim me deixou, e a outros deuses serviu, assim também o faz a ti”.



Por conseqüência toda a humanidade também já nasce na independência: Desta forma, o homem recebeu por conseqüência do seu pecado a morte que significa: Separação.

O homem foi separado da comunhão com Deus e expulso do Seu Reino. Por esse motivo, é necessário que todo homem se arrependa da sua independência, para voltar a fazer parte do Reino de Deus.



(MC 1:15) “dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”.



2-O que o Reino de Deus está diretamente ligado a nossa salvação:



Para recebermos a salvação temos que primeiramente receber o Reino de Deus na nossa vida, confessando Jesus como Senhor.


(RM 10:9) “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”.



Isto quer dizer que Jesus antes de ser o meu salvador é primeiramente o meu Senhor. O Senhor é aquele que da as ordens e dever do servo é obedecer do seu Senhor. Deus quer salvar o homem, mas também quer governar sobre a vida do homem.



3-O Reino de Deus não vem com aparência exterior:




O reino de Deus veio para tirar o homem do centro e mudar a sua vida de dentro para fora:


A resposta de Jesus para os fariseus a respeito do Reino de Deus:

Os judeus esperavam um Reino visível aos seus olhos, ou seja, um rei que se assentasse no trono de Israel para governar o povo e retirá-los do domínio romano.



(LC 17:20-21) “Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós”.



No nosso coração existe um trono, e aquele que está assentado neste trono é quem governa a nossa vida: O incrédulo tem o Eu no trono do seu coração: Ele é quem governa sua própria vida, porque não crê em Deus.



O religioso também tem o Eu no trono do seu coração. Ele sabe que Deus existe, chama Jesus de Senhor, mas ainda governa a sua própria vida. Deus existe apenas para abençoá-lo.



(MT 7:21) “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.



Mas no trono do coração do discípulo, Jesus está assentado para reinar.



4-O Reino de Deus tem uma porta de entrada:



(LC 13:24) “Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão”.




Ninguém pode entrar no Reino de Deus sem passar por esta experiência:



Arrependimento – Batismo nas águas - Dom do Espírito Santo.



A porta do Reino é o milagre do novo nascimento que acontece na vida do discípulo de Jesus. Ninguém pode se considerar um discípulo de Jesus sem passar por esta experiência radical e transformadora.



Exemplo do encontro de Nicodemos com Jesus:



((JO 3:1-5) “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.


A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus”.



Nicodemos era mestre em Israel e um dos principais da sinagoga, e tinha muito conhecimento a respeito das escrituras, mas ainda não compreendia as coisas espirituais do Reino de Deus:



Jesus ministrou sobre a porta do Reino para Nicodemos:

Se alguém não nascer de novo (arrependimento), não pode ver o Reino de Deus.
Se alguém não nascer da água (batismo nas águas) e do Espírito (dom do Espírito Santo), não pode entrar no Reino de Deus.



Devemos receber o Reino de Deus como uma criança:



1 – Amada Igreja do Senhor, Jesus nos diz em sua palavra que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Isso quer dizer que, aquele que não atitudes como as de uma criança, não pode entrar nos Reino dos céus!



2 – Uma criança tem um coração puro e Jesus nos falou que bem-aventurados são os limpos de coração, porque eles verão a Deus! Nossos corações foram limpos quando nos entregamos a Jesus e Ele perdoou os nossos pecados. Agora, não devemos sujá-lo com maus pensamentos, intrigas, pecados e dissensões!



3 – Uma criança na sua inocência não tem pensamentos maus. Da mesma forma, as nossas mentes devem estar sempre pensando no que é bom, no que é puro, no que é amável, no que é justo e naquilo que tenha virtudes a nos oferecer! Os nossos pensamentos devem estar ligados no trono da graça, pois o nosso Deus é a fonte de tudo que é bom!



4 – Uma criança sabe perdoar! E Jesus nos disse que, se nós não perdoarmos uns aos outros, Ele também não perdoará os nossos pecados e nem aceitará à nossa oração. Será que a tua está sendo impedida pela falta de perdão? Lembra-te que se não fores como uma criança, não entrarás no Reino de Deus!



5 – Uma criança que teme ao Senhor não tem pensamentos orgulhosos. Não quer ser melhor do que os outros. É sempre humilde e prestativa e sabe que do Senhor vem a sua recompensa! Os discípulos disputavam entre si qual deles seria o melhor, mas Jesus lhes disse que, se alguém quisesse ser o maior deveria ser o servo de todos!



6 – Por isso, uma criança crente, também deve saber obedecer! Obedecer aos pais, aos mais velhos, aos líderes e aos professores, porque o desobediente não tem parte no Reino de Deus. E assim como Jesus foi em tudo obediente ao Pai Celestial, nós também devemos ser obedientes, sabendo que um dia ele nos dirá: Entra no meu Reino, servo bom e fiel!



7 – E se nós quisermos ser bem sucedidos, devemos manter o nosso coração puro, para que possamos entrar na cidade celestial pelas suas portas. Devemos manter o Reino de Deus vivo em nós, pois ele é de gozo, paz e alegria no Espírito Santo. Se na nossa vida é triste e não há paz, alguma coisa está errada e devemos voltar ao nosso primeiro amor!



Toda criança precisa do cuidado dos pais, do amor, da atenção, da disciplina, da correção e do ensino. Isto quer dizer que devemos ser novamente reeducados em todos os aspectos da nossa vida. Disse Jesus:



(LC 18:17) “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele”.



(MT 18:3-4) “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus”.



Toda criança é humilde de espírito e todo humilde não resiste ao ensino:


(MT 5:3) “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”.



O Reino de Deus é tomado por esforço:



Não é o esforço humano, mas é a perseverança. Este esforço está relacionado com a Fé em Deus e no poder do Espírito Santo.



(MT 11:12) “Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele”.



(AT 14:22) “fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus”.



Os princípios do Reino de Deus são de Justiça, paz e alegria no Espírito:


(RM 14:17) “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”.


Todo cidadão do Reino de Deus vive com base nestes princípios:


A Justiça:



Está relacionada com a palavra de Deus e a dependência de Deus.



(MT 5:10) “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”.

A justiça do homem não é a justiça de Deus, por isso seremos perseguidos por praticarmos a verdadeira justiça. A justiça de Deus deve sempre ter o primeiro lugar nas nossas vidas:


(MT 6:33) “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”.


Os escribas e fariseus eram extremamente justos, mas a sua justiça era humana. Temos que ser muito mais justos do que eles para entrarmos no Reino de Deus.


(MT 5:20) “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”.



Deus condena todo tipo de injustiça:


(ICO 6:9-10) “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”.


A Paz:


Está relacionada com a vida em comunidade: (unidade – família - vínculo).
Isto quer dizer que nada vai nos separar uns dos outros. Só podemos viver em paz, quando compreendemos que somos uma família e somos membros uns dos outros. Os filhos de Deus se esforçam por preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da Paz. A paz com todas as pessoas é a garantia de que veremos a Deus:



(HB 12:14-15) “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.




A alegria no Espírito Santo:


Está relacionada com o Fruto do Espírito (que é o caráter de Cristo):
Todo discípulo de Jesus recebeu o Poder para ser feito filho de Deus, e este Poder é o Espírito Santo que habita nele e manifesta o Fruto do Espírito que é: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, fidelidade e domínio próprio. Em que cada situação que passamos no nosso dia a dia, podemos exercitar todas as qualidades do caráter de Cristo nas nossas vidas.



(I PE 4:12-14) “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus”.


V. Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.



O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas.

Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos.


Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição.

O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.


O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro.


Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores, O Natal foi substituído por demônios assumidamente.

Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual, O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.


A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, faIa o seguinte sobre o Natal:

“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.


A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”



VI. Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?


O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiram na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.





Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.




Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.


Ninrode era tão perverso que se diz que se casou com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.


Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela.

O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.


Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalharam-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.



VII. Esta festa não glorifica a Jesus, pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.


Esta festividade teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo. Segundo a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título “Natal” vemos o seguinte: “O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito.”

“Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal.” Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema “Dia do Natal”, encontramos que Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: “… Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo.”


O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus.

Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos.


Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV.

A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.


O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro.


Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores, O Natal foi substituído por demônios assumidamente.

Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual, O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.


A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, faIa o seguinte sobre o Natal:
“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.


A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”



As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada.


Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro.
A Enciclopédia Britânica – edição de 1946, afirma:


“O Natal não era contado nas primeiras festas da igreja…”; “Não foi instituída por Jesus Cristo, nem pelos apóstolos, nem por autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde pelo paganismo.”
Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas.
Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto, vitorioso. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.


No seu culto eram imoladas crianças e adolescentes, a ponto de seus rituais serem proibidos pelo imperador Adriano (76-138 DC). Sua prática passou para a clandestinidade e, posteriormente, como as religiões egípcias, seus cultos foram depurados e desligados das tradições bárbaras. Logo, se transformaram em "severos códigos morais", elevando-se à "sabedoria dos mistérios" (9), tal como se deu com o mitraísmo.


Quanto ao Mitra - deus indo-iraniano - era muito apreciado no exército romano (10) onde apenas homens participavam em recintos fechados - grutas - chamados de "Mithraeum" ou "Spelaeum", muito comum dentro de Roma .

Era uma religião de iniciação secreta, com graus, semelhantes aos existentes na maçonaria


Mitra era adorado como deus-sol e comemorado entre os dias 24 e 25 de dezembro, quando, segundo a lenda, teria nascido de uma enorme rocha Seu nome, de raiz indo-européia, significa: "troca", "contrato" e "amizade" justamente como é considerado: "amigo de todos"




Como Baal e Mitra já eram conhecidos dos romanos, Aureliano (2127-275 d.C.), imperador de Roma, estabeleceu, no ano de 273 d.C. , o dia do nascimento do Sol em 25 de dezembro - "Natalis Solis Invicti" - que significa: "nascimento do Sol invencível"

Foi a partir desse ponto que todas as forças do paganismo se uniram para atacar frontalmente a igreja do Senhor Jesus, aliciando, enganando e infiltrando as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da igreja.


O catolicismo romano foi um dos resultados disso.
Mas, para que o plano desse certo, apareceu Constantino (317-337 d.C.), imperador de Roma, com uma nova maneira de abordar os cristãos.


Segundo uma lenda, antes da batalha contra Maxêncio, ele teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás".


Constantino era adorador do Sol, mas não há provas que ele fosse membro do mitraísmo, em cujos rituais eram usados pães marcados com uma cruz (18).


De qualquer maneira, este símbolo é evidentemente pagão . Conseguindo a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada.


Mas também "estava resolvido a recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano."


Privilégios e grandes somas de dinheiro foram doados às igrejas de todas as municipalidades" .


Ele "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões"


Na verdade, Constantino igualou o "cristianismo" com o paganismo. Realmente, foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado na Igreja .


Constantino comprou os sacerdotes romanos, conseguiu aliciar, e de fato, governou a igreja de Roma, e introduziu nela os ritos pagãos .



Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã , para que se celebrasse o nascimento de Cristo. Ele fez da festa de Mitra, Baal, Osíris, Apolo, e outros deuses abomináveis, a festa do nascimento de Cristo - Uma forma de sincretismo religioso.Talvez, Constantino seja considerado convertido a Cristo.

Se isso for verdade, porém, ele foi devidamente utilizado para a circunstância. Esta é uma prova de que a sinceridade não livra ninguém dos erros da ignorância, e nesse caso, ignorância espiritual que é um pecado. Repito: se Constantino realmente era salvo pelo sangue de Cristo , isto não quer dizer que ele não foi utilizado por Satanás.





Mas há evidências de que sempre existiram verdadeiros cristãos que não comemoravam o Natal. Talvez poucas, pois, a História (dos homens) jamais se preocuparia em registrar evidências que não sejam para agradar o mundo. Porém, sempre escapa algumas dessas provas: "a comemoração do Natal a 25 de dezembro não foi passivamente aceita por todas as igrejas cristãs, em virtude de sua identificação com a festa pagã do solstício. A controvérsia levou o clero armênio a considerar os sacerdotes romanos como idólatras".




"Não se sabe a data precisa do nascimento de Jesus. Os primeiros cristãos não celebravam Seu nascimento porque consideravam a comemoração de aniversário um costume pagão".




VIII. Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam.





No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino.

Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.



As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.

As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.



IX. O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.


Pois o Filho do homem no seu dia será como o relâmpago cujo brilho vai de uma extremidade à outra do céu (Lc 17.24).


A vida neste mundo dominador e mal está cheia de coisas que nos prende, exige nossa atenção e até nos obriga a fazer o que sem exigência não faríamos.


Com isso, a desatenção tomou conta do ser humano de maneira tão séria, que pais estão esquecendo os filhos nos carros. Mas eu quero chamar sua atenção para algo que hoje você precisa estar mais atento que no ano passado. É um acontecimento repentino que definirá tudo em passado e eternidade.



A nossa atenção para este assunto precisa ser reanimada com a leitura do seguinte texto da Bíblia, a Palavra de Deus: “Jesus Cristo, que é a testemunha fiel, o primogênito dentre os mortos e o soberano dos reis da terra.


Ele nos ama e nos libertou dos nossos pecados por meio do seu sangue, Eis que Ele vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o traspassaram; Assim será! Amém” (Ap 1.5-7).



Quando o livro de Apocalipse fala da segunda vinda de Jesus, ele diz que todos O verão, até mesmo aqueles que o pregaram na cruz, que zombaram dele crucificado e que lançaram sortes sobre suas vestes. Até você e seus antepassados verão Jesus com os próprios olhos. Na volta de Jesus, todos, principalmente aqueles que desdenharam dele terão que se ajoelhar e declarar que Jesus é o Senhor.


Antes de Jesus nascer, Deus deu avisos semelhantes anunciando a vinda dele. E todos os avisos se cumpriram! “Jesus virá! E um aviso! As pessoas que hoje crêem em Jesus, neste dia, estarão junto dele em sua vinda.

Neste dia todos verão a diferença entre quem Deus salvou e justificou, e quem não quis nada com a justiça de Deus. Portanto, ouça o que Deus hoje quer falar a você. Não fuja! Não O evite! Abra-se para Jesus. Saia do meio das pessoas aborrecidas com Deus. Vá para junto das que aguardam a vinda de Jesus e vivem confiadas nesta esperança.


Não venda à moda atual o dom que Deus lhe deu! Não adote o estilo de vida deste mundo para que seus corações não se embriaguem. Não se ocupe somente daquilo que é importante aqui e agora. A segunda vinda do Senhor Jesus é tão garantida como a sua primeira vinda a este mundo. A diferença é que na primeira Jesus levou trinta anos para se manifestar. Agora Jesus virá com poder e grande glória e todos, em todos os lugares o verão, terão que admitir que Jesus Cristo é o Senhor, e que Jesus Cristo é Deus. Deus mantenha seu coração e sua fé aguardando Jesus.


X. A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

Sua origem e simbologias são pagãs e anti bíblicas.
Houve toda uma trama nos séculos III e IV d.C. para envolver os cristãos nesta festa, tornando-os cúmplices. Mas sempre existiram aqueles que não participaram.


É uma festa especialmente do mundo, onde suas concupiscência são satisfeitas.
É uma festa hipócrita, porque, para justificá-la, foi usada a pessoa do Senhor Jesus em vão.
É uma festa mentirosa, porque, o Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro - Este dia é a data de comemoração dos deuses pagãos: Osíris, Mitra, Baal, Apolo.


É uma festa de caráter oculto, mágico onde se encontra o chamado "espírito do Natal" .
Portanto, se comemorarmos o Natal, estamos na verdade nos associando às obras infrutuosas das trevas (Efésios 5:11) , tornando-nos cúmplices da hipocrisia.


Se justificarmos esta festa, estaremos aceitando a mentira de Satanás - "santificando" uma mentira - e negando a nossa posição de cristãos. Estaremos em fraqueza de fé, negando a autoridade que Cristo Jesus nos entregou, que é o fruto dessa fé.


"Estaremos nos prendendo a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?" (2 Co 6:14-15) .


Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 – Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “… e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” – Ef 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Sm 7:3



2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Rm 12:2): Jesus disse: “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.” (Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse: “E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus.” (Mt 15:6).


3 - Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 - Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".



Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!
Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Co 11:24-26; Jo. 13:14-17).



PORQUE NÃO DEVEMOS COMEMORAR O NATAL


Sua origem e simbologias são pagãs e anti bíblicas.


Houve toda uma trama nos séculos III e IV d.C. para envolver os cristãos nesta festa, tornando-os cúmplices. Mas sempre existiram aqueles que não participaram.



É uma festa especialmente do mundo, onde suas concupiscência são satisfeitas.


É uma festa hipócrita, porque, para justificá-la, foi usada a pessoa do Senhor Jesus em vão.
É uma festa mentirosa, porque, o Senhor Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro - Este dia é a data de comemoração dos deuses pagãos: Osíris, Mitra, Baal, Apolo.



É uma festa de caráter oculto, mágico onde se encontra o chamado "espírito do Natal" .



Portanto, se comemorarmos o Natal, estamos na verdade nos associando às obras infrutuosas das trevas (Ef 5:11) , tornando-nos cúmplices da hipocrisia.


Se justificarmos esta festa, estaremos aceitando a mentira de Satanás - "santificando" uma mentira - e negando a nossa posição de cristãos. Estaremos em fraqueza de fé, negando a autoridade que Cristo Jesus nos entregou, que é o fruto dessa fé.



"Estaremos nos prendendo a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo?" (2 Co 6:14-15) .

sábado, 10 de dezembro de 2011

O que a Bíblia diz sobre a ordenação de pastora

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
profjaniotiraasduvidas.blogspot.com




Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

Estaremos desenvolvendo um assunto extremamente complexo para os dias hodiernos haja vista o fato de que a predominância extrema por parte da maioria dos membros objetivarem vir a serem líderes conduz obrigatoriamente a termos Igrejas com mais pessoas no púlpito e no banco de diáconos do que no plenário o que é um absurdo.

Absurdo maior mesmo é o que as pessoas vêm fazendo: utilizam da Palavra de Deus para os seus próprios interesses; vejam a seguir estas referências bíblicas:

“Enquanto Jacó ainda lhes falava, chegou Raquel com as ovelhas de seu pai; porque ela era pastora” (Gn 29.9)

Existem muitos Cristãos e cristãos que são contra o ministério de mulheres dentro da Igreja, mas o que muitos desaprovam, a Bíblia aprova totalmente, veja:

• Raquel era pastora, e Deus a usou para ser a matriarca de três tribos importantes de Israel – Efraim, Manassés e Benjamim

• Zípora, esposa de Moisés, e suas seis irmãs eram pastoras (Êx 2.16)

• Débora era profetisa, e Deus a usou para livrar o povo de Israel do domínio de Canaã (Jz 4.4)

• Ester era rainha, e Deus a usou para libertar o povo judeu de um extermínio que iria ser causado por Hamã (Et 2.17)

• O rei Salomão incentivou a sunamita a pastorear o rebanho dela junto à tenda dos pastores (Ct 1.8)

• Ana, filha de Fanuel, era profetisa, servia a Deus com jejuns e orações e falou de Jesus a todos que esperavam o Messias em Jerusalém (Lc 2.36-38)

• Jesus tinha não só os doze discípulos, mas discípulas que O ajudavam e serviam-no com bens (Lc 8.1-3)

• Júnias era apóstola e se converteu a Cristo antes mesmo de Paulo (Rm 16.7)

Através desses textos você seria convencido de que podemos atualmente ordenar as irmãs ao santo ministério?

A ordenação de mulheres ao pastorado (bem como, ao diaconato e presbiterado) não é uma unanimidade entre as igrejas evangélicas, em algumas denominações há sérias restrições quanto ao ministério feminino, proibindo-as de exercerem cargos de liderança. É uma visão que destoa dos princípios bíblicos.

É fato que o Apóstolo Paulo em sua epístola, faz algumas restrições às manifestações das mulheres na igreja, mas, antes de generalizarmos estas recomendações Paulinas é preciso que façamos uma analise da situação feminina diante da cultura oriental, ainda hoje, as mulheres são vista como um ser inferior sem voz ativa, eram comercializadas, proibidas de estudarem, saírem às ruas ou mesmo se mostrarem.

Esta visão cultural justifica por completo a ação do Apostolo, a igreja carecia de credibilidade diante da sociedade constituída por gentios, a instituição de mulheres como líderes não seria uma atitude sábia à obra missionária.

Na Bíblia encontramos as mulheres exercendo uma série de atividades eclesiais, por exemplo: Servindo na igreja (diaconisas), evangelistas, profetisas, pregadoras, obreiras.

Diante de tantos exemplos, é impossível negarmos o chamado e a unção de mulheres ao pastorado. Inclusive, o mover do Senhor é uma realidade em nossos dias, mesmo que não houvesse nenhuma citação na Bíblia endossando o chamado feminino, ainda assim seria aceitável, desde que revelado pelo Espírito Santo de Deus, o verdadeiro edificador da igreja.

Exponho a seguir uma série de atividades exercidas pelas mulheres, veja:

1- Serviram ao Senhor e a Sua igreja:

Lc 1.30-38 “ Então o anjo continuou: —Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.

Então Maria disse para o anjo: - Isso não é possível, pois eu sou virgem! O anjo respondeu: —O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus nada é impossível.

Maria respondeu: - Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o senhor acabou de me dizer! “E o anjo foi embora.”

Rm 16.1-6 “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia, para que a recebais no Senhor como convém aos santos e a ajudeis em tudo que de vós vier a precisar; porque tem sido protetora de muitos e de mim inclusive.

Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça; e isto lhes agradeço, não somente eu, mas também todas as igrejas dos gentios; saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles. Saudai meu querido Epêneto, primícias da Ásia para Cristo. Saudai Maria, que muito trabalhou por vós.”

Fp 4.3 “E a você, meu fiel companheiro de trabalho, peço que ajude essas duas irmãs. Pois elas, junto com Clemente e todos os outros meus companheiros, trabalharam muito para espalhar o evangelho. Os nomes deles estão no Livro da Vida, que pertence a Deus.”

2Rs 4.9,10 “Ela disse ao seu marido: —Tenho a certeza de que esse homem que vem sempre aqui é um santo homem de Deus. Vamos construir um quarto pequeno na parte de cima da casa e vamos pôr ali uma cama, uma mesa, uma cadeira e uma lamparina. E assim, quando ele vier nos visitar, poderá ficar lá.”

Mt 26.12,13 “O que ela fez foi perfumar o meu corpo para o meu sepultamento. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: em qualquer lugar do mundo onde o evangelho for anunciado, será contado o que ela fez, e ela será lembrada.”

2- Profetizas:

Miriã: Ex 15.20 “A profetisa Míriam, que era irmã de Arão...”

Débora: Jz 4.4 “Débora, mulher de Lapidote, era profetisa...”

Hulda: 2Rs 22.14 “Então, os sacerdotes... foram ter com a profetisa Hulda.”

Noadia: Ne 6.14 “... profetisa Noadia e dos mais profetas ...”

Ana: Lc 2.36 “Havia uma profetisa, chamada Ana...”

Filhas de Felipe: At 21.9 “Ele tinha quatro filhas solteiras que profetizavam.”

3- Juíza Instituída por Deus em Israel:

Débora: Jz 4.4 “...Era também juíza dos israelitas naquele tempo.”

4- Obreiras:

Priscila: At 18.26 “Ele começou a falar com coragem na sinagoga. Priscila e o seu marido Áquila o ouviram falar; então o levaram para a casa deles e lhe explicaram melhor o Caminho de Deus.” Rm 16.3 “Mando saudações a Priscila e ao seu marido Áquila, meus companheiros no serviço de Cristo Jesus.”

5- Diaconisa:
Febe: Rm 16.1,2 “Eu recomendo a vocês a nossa irmã Febe, que é diaconisa da igreja de Cencréia.”

6- Evangelistas:

Jo 4. 27-29 “Naquele momento chegaram os seus discípulos e ficaram admirados, pois ele estava conversando com uma mulher... Em seguida, a mulher deixou ali o seu pote, voltou até a cidade e disse a todas as pessoas: - Venham ver o homem que disse tudo o que eu tenho feito. Será que ele é o Messias?”

Fp 4.3 “E a você, meu fiel companheiro de trabalho, peço que ajude essas duas irmãs. Pois elas, junto com Clemente e todos os outros meus companheiros, trabalharam muito para espalhar o Evangelho.”

7- Pregando aos judeus no templo:

Ana: Lc 2.37,38 “e que era viúva de oitenta e quatro anos. Esta não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações. E, chegando naquela hora, dava graças a Deus e falava a respeito do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém.”

8- Presente na primeira reunião de oração:
At 1.14 “Eles sempre se reuniam todos juntos para orar com as mulheres, a mãe de Jesus e os irmãos dele.”

9- Pastor é um dom:

Ef 4.11 “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres.”

Fica claro que o ofício de pastor é um dom, semelhante ao de profeta, portanto, não há conotação quanto a pessoa ser homem ou mulher. O que realmente é necessário é uma vida santa e pura diante de Deus.

As restrições determinadas por algumas igrejas às atividades das mulheres como líderes, são frutos de entendimento humano. O que Deus quer para a Sua igreja verdadeiramente são homens santos, puros e cheios do poder do Espírito, independente do sexo.

“Vocês, porém, não vivem como manda a natureza humana, mas como o Espírito de Deus quer, se é que o Espírito de Deus vive realmente em vocês. Quem não tem o Espírito de Cristo não pertence a ele.” Rm 8.9

Muitos homens devem reconsiderar a sua opinião acerca das mulheres, que, ao longo dos séculos, vêm sendo discriminadas, principalmente no meio religioso. Vejo que a atitude inconveniente de alguns homens tem como resposta uma postura hostil por parte das mulheres, gerando a chamada “guerra dos sexos”.

Por que muitas mulheres cristãs estremecem ante o ensinamento bíblico da submissão? Porque muitos maridos são autoritários e se consideram superiores a elas, não respeitando a sua sensibilidade. No cristianismo genuíno, não há espaço para machismo e feminismo, movimentos extremados que não reconhecem a verdadeira posição do homem e da mulher na sociedade.

O primeiro considera a mulher inferior, enquanto o outro trata o homem como um demônio. No Corpo de Cristo, há lugar para ambos os sexos, desde que reconheçam, à luz das Escrituras, a sua posição. Paulo compara a submissão da mulher à sujeição de Jesus a Deus Pai (1 Co 11.3).

Tanto o Deus Filho quanto o Deus Pai pertencem à Trindade, sendo iguais em poder (Mt 28.19; Jo 10.30). Todavia, Cristo, por amor ao Pai, submete-se voluntariamente, recebendo dEle toda a honra (Fp 2.5-11).

Além disso, Paulo ensina: “... assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas os seus maridos” (Ef 5.24). E Cristo não obriga ninguém a obedecê-lo (Lc 9.23; Tg 4.8).O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE AS DIFERENÇAS Segundo a Bíblia, a relação entre homem e mulher deve ser, antes de tudo, de respeito mútuo (1 Co 7.3-5).

Deus formou Eva a partir de uma das costelas de Adão (Gn 2.18-22) para demonstrar que a mulher não deve estar nem à frente nem atrás, mas ao lado do homem, como ajudadora. E ser ajudadora não é ser inferior, pois o próprio Deus é o nosso Ajudador (Hb 13.5,6).

Na Palavra de Deus não há espaço para o falacioso igualitarismo feminista, porém a Bíblia também não diz que a mulher é inferior ao homem. Ela é o “vaso mais fraco” (1 Pe 3.7).

Quer dizer, mais frágil, mais sensível e, por isso, deve ser amada e honrada pelo marido (Ef 5.25-29). O princípio que deve prevalecer é o da prioridade, e não o da superioridade (1 Tm 2.13).

Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34). Por que, então, alguns homens se consideram superiores? Deus fez a mulher diferente do homem para que ambos se completem, no lar, na sociedade e no serviço do Senhor.

Nesse caso, existem tarefas que o homem desempenha melhor, enquanto há atividades em que o talento feminino se sobressai. E isso também deve acontecer nas igrejas. O QUE A BÍBLIA DIZ (OU NÃO DIZ) SOBRE A ORDENAÇÃO Há ou não respaldo bíblico para a ordenação de mulheres? Reitero que nada tenho contra as mulheres, mas peço às minhas amadas leitoras que não fiquem bravas comigo.

Afinal, como eu já disse a minha fonte primacial é a Bíblia. Se fosse o meu raciocínio a minha fonte máxima de autoridade, com certeza afirmaria, sem medo de errar, que as mulheres têm todo o direito de reivindicarem a ordenação pastoral. Mas, quem sou eu ante a infalível e inerrante Palavra de Deus?

1) Na Bíblia, a única pastora mencionada é Raquel, uma pastora de ovelhas (Gn 29.9). E o termo “bispa”, em voga na atualidade, sequer existe. Foi certa “episcopisa” que, ao lado de seu marido “apóstolo”, o popularizou.

2) Muitos têm dito que as mulheres sequer eram citadas nas genealogias, pois entre os judeus elas eram desprezadas. Isso em parte é verdadeiro. Contudo, esse argumento não é válido para o que está escrito na Lei, pois foi Deus quem entregou todos os preceitos da Lei a Moisés. Seria Deus machista?

3) Os defensores da ordenação feminina citam como exemplo a valorosa cooperadora de Paulo e esposa de Áquila, Priscila (At 18.26). Mas tudo não passa de conjectura, haja vista não haver nenhuma referência que confirme o seu apostolado.

4) Também citam Júnias, que — pelo que tudo indica — era um cooperador de Paulo (Rm 16.7). Mesmo que fosse mulher, o texto não afirma, categoricamente, que se tratava de alguém que exercesse o ministério pastoral ou apostólico.

5) Na igreja primitiva, as mulheres se ocupavam da oração (At 1.14) e do serviço assistencial (At 9.36-42; Rm 16.1,2). E algumas se notabilizaram como fiéis cooperadoras do apóstolo Paulo, como Febe, a mencionada Priscila, Trifena, Trifosa, etc. (Rm 16), além de Lídia, a vendedora de púrpura (At 16.14). Não há nenhuma referência a mulheres exercendo atividades pastorais.

6) Alguns teólogos feministas — de maneira precipitada e infeliz — afirmam que Paulo era machista, contrário às mulheres, em razão de sua formação. Isso não resiste a uma exegese, pois nenhum machista aconselharia os homens a amarem a sua própria mulher, como em Efésios 5.25.

Nenhum machista citaria tantas mulheres, como em Romanos 16. Paulo, como imitador de Cristo (1 Co 11.1), tratou as mulheres da mesma maneira que o Senhor. E, quem dentre nós, tem autoridade para dizer que Jesus era machista?

7) Se Paulo era machista, o que dizer de Jesus, que escolheu doze homens para compor o ministério da igreja nascente, de acordo com Mateus 10.2-4?

Ele teria se enganado? Ou o Mestre tinha algum vínculo com fariseus, saduceus, escribas ou quaisquer grupos machistas de sua época?

8) Na escolha dos primeiros diáconos, que poderiam vir a ser ministros, caso tivessem chamada de Deus para tal e servissem bem ao ministério (Hb 5.4; 1 Tm 3.13), os apóstolos disseram: “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões...” (At 6.3).

9) No primeiro concílio, em 52 d.C., os rumos da igreja foram traçados por homens (At 15).

10) Em Apocalipse 2 e 3, são mencionados os pastores das igrejas da Ásia.Como se vê, apesar de toda a polêmica em torno desse assunto, a Bíblia é clara.

Embora as mulheres tenham importante papel ao longo das páginas do Novo Testamento, aparecendo na linhagem e no ministério de Cristo (Mt 1.3,5,6,16; Lc 8.1-3), Deus conferiu aos homens, em regra geral, o exercício da liderança eclesiástica (Ef 4.8-

11).UMA PALAVRA ÀS IRMÃS EM CRISTO Amadas irmãs, peço-lhes que não fiquem bravas comigo. Talvez, se eu fosse uma mulher, as irmãs aceitariam melhor o que tenho exposto.

Mas quero lhes dizer que as irmãs podem e devem pregar o evangelho, orar pelos enfermos e desempenhar todas as tarefas de um seguidor de Jesus (Mc 16.15-18), pois também são cooperadoras de Deus (1 Co 3.9).O que lhes é vedado, não por mim, mas pela Palavra de Deus, é o desempenho de funções reservadas aos ministros. Por exemplo, só os ministros podem ungir os enfermos (Tg 5.14; Mc 6.13).

Nem os homens, se não pertencerem ao ministério, podem fazer isso! Nesse caso, as mulheres também não devem ungir, a menos que queiram agir por conta própria, e não segundo os preceitos bíblicos.

Por outro lado, muitos obreiros — por falta de conhecimento ou amadurecimento — as impedem de testemunhar, valendo-se erroneamente do texto de 1 Co 14.34,35.

Aqui, Paulo com certeza não se opôs à pregação feita por mulheres, visto que no capítulo 11 ele mesmo disse que as mulheres podem profetizar na casa de Deus. Certamente, o apóstolo se referiu ao falatório ou a um tipo de participação no culto que implicasse ascendência das mulheres sobre os ministros do Senhor, o que infelizmente aconteceu na igreja de Tiatira (Ap 2.20-22).

Outro texto que tem sido usado de modo errado para impedir as irmãs de ministrarem em escolas dominicais, conferências, estudos, é 1 Timóteo 2.12. Mas o apóstolo Paulo, claramente — à luz do contexto imediato e remoto —, alude a um tipo de participação feminina que resulte em enfraquecimento da autoridade masculina, quer no lar, quer na casa de Deus, o que fere os conceitos bíblicos já expostos neste artigo.

Devemos reconhecer, que há exceções, como mulheres que estão no campo missionário. Mas não devemos transformar as exceções em regras, como tem ocorrido em igrejas cujas esposas de pastores são declaradas, automaticamente, pastoras. Quando fazemos valer a nossa própria vontade ou a de outras pessoas à nossa volta, e não a vontade de Deus, corremos o risco de enquadramento no que o Senhor Jesus disse em Mt 7.21-23.

Que Deus tenha misericórdia de determinadas pessoas que vem usando a Palavra do Senhor visando os seus próprios interesses.
Tais pessoas o fazem de forma consciente e propositada. Isso não é falta de conhecimento ou ignorância, mas, oportunismo puro.

Geralmente dizem que as mulheres estão ocupando os seus espaços, mas se nós os homens não abrirmos os nossos olhos elas ocuparão os nossos espaços.
Nós não temos absolutamente nada contra as nossas irmãs e sim contra a quebra de princípios da hierarquia bíblica.

Eu não me sentiria de forma confortável dividindo o santuário com as irmãs.

Que Deus tenha misericórdia de cada um de nós e nos guarde em nome de Jesus, amém!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Seria uma heresia fazer campanha nas Igrejas?

Publicado em: 30/11/2011
Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
janio-estudosteolgicos.blogspot.com



Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!

O assunto que iremos abordar é polêmico, pois a maioria das Igrejas faz campanha visando um determinado objetivo.

Nosso ponto de Vista inicial é o de que se Deus quiser operar um milagre Ele o fará efetivamente de acordo com o seu propósito quando e aonde quiser; portanto, não depende de sacrifício legalista para a sua operação.

Nesta matéria estaremos nos aprofundando um pouco mais sobre este tão importante assunto.

Vamos acompanhar!

Na primeira carta de Paulo aos Ts 5.17, a palavra diz: Orar sem cessar. Esta sim, é a campanha do crente. Porque o Senhor Jesus Cristo requer muito mais do que o conjunto de esforços por alguns dias para alçarmos um determinado fim.

Para que tenhamos paz aqui na terra e nos dias vindouros a vida eterna, se faz necessário muito mais do que simples sessões de orações por alguns dias previamente determinados. A palavra do Senhor comprova a necessidade de orarmos incessantemente, porque o nosso compromisso com Deus, vai alem do que alcançarmos algum bem material, para satisfazer as necessidades, deste mundo.

Então perguntamos onde está o fundamento bíblico para se realizar campanha? Com toda certeza, no Evangelho de Cristo não há ordenança para as chamadas “campanhas” que os homens promovem hoje na maioria das igrejas.

A campanha das igrejas evangélicas é uma reprodução da "novena" da igreja católica. Aliás, já existem igrejas denominadas evangélicas que adotaram o termo "novena", para as campanhas.

Portanto, é o homem introduzindo doutrina de origem pagã no seio da igreja evangélica, porque nas escrituras não há uma só passagem que venha fundamentar o emprego dessa doutrina.

A Palavra do Senhor diz que se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens. Hoje as igrejas promovem e executam uma variedade de campanha com finalidade para todos os gostos, cujo objetivo, na maioria das vezes é sempre apontado para atingir as prosperidades materiais. Algumas inusitadas. Exemplo:

A campanha do sabonete: É recomendado ao irmão comprar o sabonete ou xampu (na igreja é lógico) onde segundo o pastor, esses produtos são ungidos, depois é só usá-los, e, como uma fórmula mágica, todos os seus problemas serão resolvidos e os desejos atendidos. Ficou muito fácil, não é?

Campanha da fogueira santa: Uma vez por ano, você terá que doar para a organização religiosa todos os seus bens materiais, ou parte deles, ou pelo menos um salário mínimo, para receber do Senhor tudo em dobro, segundo as promessas dos dirigentes dessa organização. E onde está o propósito de Deus nisso?

Campanha do óleo ungido no céu: Recentemente, um pregador declarou publicamente que havia ungido um óleo nas alturas, ocasião em que praticava um passeio panorâmico de avião, alegando estar próximo do Trono de Glórias de Deus, e por isso aquele óleo estava dotado de maior poder e virtude que qualquer outro óleo ungido na terra, pois fora ungido quando estava no alto, portanto, mais perto de Deus.

Algo semelhante à iniciativa dos descendentes de Noé que realizaram uma edificação conhecida popularmente como Torre de Babel, cujo objetivo era o cume tocar nos céu. Exatamente como ocorre hoje, aquele povo também desejava alcançar o céu utilizando-se dos elementos materiais, por isso o Senhor desceu e confundiu as línguas, e ninguém mais foi a lugar nenhum.

Campanha dos Talentos: No início da campanha, o pastor lhe fornece uma cédula em dinheiro, e no encerramento você terá que devolver aquela quantia no mínimo duplicada, e ainda afirmam que é para concretização da prosperidade da vida financeira (de quem?).

Campanha dos doze cestos cheios: Realizam reuniões na igreja nos doze primeiros dias do mês, para que haja abundância o ano todo. Mas Jesus disse: Buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas (Mt 6:33).

E assim sucessivamente, ficaríamos aqui muito tempo, falando da diversidade de campanhas existentes hoje nas igrejas. E o mais inexplicável em tudo isso, é saber que os irmãos investem alto nesses absurdos, confiando em promessas fantasiosas e mirabolantes.

Sabemos que existem comunidades evangélicas que realizam campanhas para o crescimento espiritual da igreja e para honrar e glorificar o nome do Senhor, o problema é que não há fundamento na Palavra que dê sustentação bíblica para realização da campanha, a qual é uma cláusula adicionada ao sistema eclesiástico religioso e veio como um adendo à doutrina do Novo Testamento.

A doutrina do Novo Testamento fora encerrada no livro de Apocalipse e selada as Palavras do Senhor Jesus, desde então, ninguém mais poderá acrescentar ou tirar nada do que foi escrito (Ap 22.18, 19).

E na carta de Paulo aos Gálatas 1.8, ele alertou: Ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. E sendo a campanha uma nova doutrina, porque não consta no Evangelho escrito pelos homens santos de Deus, fica fora do contexto bíblico.

E por trás dessas campanhas, ocorre algo que os fieis não conseguem aperceber, em torno de todo esse aparato devocional com aspecto de santificação e verdade, há o interesse financeiro dos dirigentes das organizações religiosas que idealizam as campanhas.

Mas a maior complicação em tudo isso, ainda está por vir, o resultado final desses atos e as suas conseqüências. O pastor da igreja acaba redirecionando a fé da sua ovelha para a campanha, que é um ritual, um simbolismo, um sacrifício material, deixando em segundo plano a fé em Cristo Jesus, que tudo nos dá, e de graça.

A situação é preocupante, existem irmãos que são obcecados por campanha, e passam a crer, que só receberão bênçãos através das campanhas, e isso não é verdade.

A campanha tornou-se um engodo, uma isca para atrair e compromissar o crente com a igreja, que muitas vezes são chantageados espiritualmente à participar e dar continuidade, isto é, não quebrar a campanha, para que não venham à receber maldição ao invés de benção.

E acabam perdendo o vínculo com a fé em Cristo, e o contato com o propósito final da morte de Cristo na Cruz, que veio para nos remir de todo pecado e nos ofertar a vida eterna.

No Evangelho de João 4.20-24, ocasião em que Jesus dialogava com uma mulher samaritana, a qual lhe disse: Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.

Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.

Portanto, meu amado irmão esteja atento quanto a voz dos espíritos enganadores. A sua cura e libertação, não virá das águas do Rio Jordão, nem do pisar sobre o sal grosso do Mar Morto, nem tão pouco por orações realizadas no Monte Sinai ou em qualquer outro lugar do mundo, a sua libertação virá pela fé em Cristo, aquele que derramou o seu sangue inocente na cruz do Calvário, para todo que nele crer, não pereça mas tenha a vida eterna.

Para os verdadeiros evangélicos, o único alvo é a cruz de Cristo, e o seu propósito tem que ser a esperança da salvação, e essas campanhas, acabam sufocando a fé e a promessa da vida eterna, porque na maioria das vezes o objetivo da campanha é outro, é a busca desenfreada pela prosperidade material.

Esquecem que o maior patrimônio que podemos conquistar aqui na terra é a graça e a paz do Senhor Jesus, e nos dias vindouros, a vida eterna. E, para isso não precisa pagar nada e nem realizar campanha alguma, porque Cristo já pagou a dívida que o homem contraiu com Deus, pagou o mais alto preço com o seu próprio sangue pela remissão dos nossos pecados.

A nossa preocupação vem em razão das conseqüências disso tudo, que podem ser desastrosas. A campanha torna-se uma obsessão, o que pode acabar consumando a morte na fé, e a renúncia da vida eterna, porque os fieis estão sendo desviado da santificação e da vida espiritual em Cristo.

No Evangelho de João 4.22, disse Jesus: Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos.

Então o irmão poderá questionar: Se a campanha não tem fundamento bíblico, porque há tantos testemunhos de irmão que participam de campanhas e são agraciados?

Vamos responder usando o texto bíblico: Na carta Universal do Apóstolo Tiago capítulo 4.13-16 diz: Agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos. Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece.

Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna.

A confirmação da palavra vem na carta aos II Coríntios 11.13-15 a qual diz: Porque tais falsos apóstolos são obreiros fraudulentos, transfigurando-se em apóstolos de Cristo. E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.

Portanto, para ser próspero, não se faz necessário amontoar fortuna para si, pois José, filho de Jacó, estando preso inocentemente nas masmorras do faraó do Egito, era próspero em tudo quanto fazia, porque Deus era com ele (Gn 40).

O Apóstolo Paulo deixou o seu testemunho de humildade, na carta aos Filipenses 4.11-13, disse: Já aprendi a contentar-me com o que tenho.

Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância como a padecer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece.

 PORQUE DETERMINAR E NÃO ACEITAR?

Com grande preocupação temos observado muitos pregadores ensinando os fieis à determinara sua benção, ordenar e exigir de Deus, os desígnios de seus corações.

Orientam os seus seguidores, que quando estiverem com o pagamento do dízimos atualizados, podem cobrar do Senhor, bênçãos, prosperidades, e tudo o que desejarem.

Ensinam ainda a não aceitar as dificuldades, acrescentando doutrina de heresia e blasfêmia ao Evangelho do Senhor Jesus.

A nova criatura nascida da água e do Espírito, só poderá fazer o que é mandamento do Senhor, pois Ele mesmo disse: se me amardes, guardareis os meus mandamentos (João 14.15). Certamente o determinar e não aceitar, não é ensinamento do Senhor. Vamos meditar.

No Evangelho de Mt 21.22, Jesus declarou: Tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.

O Senhor disse: Tudo o que pedir. Ele nos ensina e nos exorta a exercitar a fé com humildade, que devemos pedir, crendo, que pela fé, o Pai nos ouvirá. Porem, aqueles que passam a determinar, ordenar ou exigem de Deus alguma coisa, deixaram a fé em segundo plano. E a palavra diz que sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6).

Em I Tm 6.15 a palavra nos traz a confiança que Jesus Cristo é o Rei dos reis e Senhor de todos os senhores, então, com que autoridade, poderá o servo dirigir-se ao seu Senhor com tamanho desrespeito e arrogância, determinando-lhe ou exigindo d’Ele alguma coisa?

Na 1ª Carta Universal do Apóstolo Pedro 5.5, 6 o Senhor nos ensina, e exemplifica a humildade e o respeito recíproco entre nós mesmo, agora imagine como devemos nos apresenta diante da grandeza do Altíssimo. Vejamos:

Vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.

Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte.

A determinação é uma ordem emanada que parte do superior para o subordinado. Em hipótese, o que ocorrerá ao Soldado, que diante do General comandante do seu exército, lhe determinar a concessão de algum benefício? Vai acontecer exatamente isso que você imaginou.

E como o nosso General, o Senhor Jesus Cristo, também não vai ser diferente, porque esse “determinar” que se ouve por aí é doutrina de homem e uma blasfêmia contra o Senhor.

 EU NÃO ACEITO...

Esta frase popularizou-se nos meios evangélicos, principalmente quando nos deparamos com algumas situações difíceis, com algumas barreiras que julgamos intransponíveis. Mas afinal, isso tem fundamento bíblico, é correto não aceitar ou recusar a prova ou a tribulação? Precisamos meditar na verdade do Senhor Jesus Cristo e discernir o que é provação e tentação.

As provações, que são as tribulações, opressões, dores e sofrimento acontecem na vida do crente por duas razões distintas:

A primeira hipótese podemos estar sendo provados. Neste caso o Senhor nos encoraja a alegrarmo-nos e regozijarmos por sermos dignos de padecer pelo seu nome, porque grande será o galardão no reino do céu (Mt 5.10-12 e I Pe 3.14).

A Palavra nos conforta que Deus não permitirá que sejamos tentados alem do que possamos suportar (I Co 10.13 ; 2 Pe 2.9).

Assim sendo, não há razão para se desesperar, mas confiar que o Senhor é conosco e não nos deixará desamparados na angústia.

A segunda situação é a tentação, e não vem de Deus, mas é acolheitado fruto da carne e das nossas desobediências. Vejamos:

Tiago 1.13-15: Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebida, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.

Portanto amados, quando nos depararmos em qualquer das situações, a primeira iniciativa é se humilhar e orar, mergulhar numa profunda reflexão, e aperceber se estamos realmente fazendo a vontade do Senhor Deus, e principalmente se estamos sendo provado ou tentado.

Clamar ao Senhor com paciência, sabedoria, humildade para nos fortalecermos espiritual e superarmos as dificuldades, mas em nenhum momento podemos dizer: Eu não aceito, porque isso é desobediência, e rebeldia, o que é abominação ao Senhor.

Jó, homem de vida farta, repentinamente, perdeu tudo o que possuía inclusive os dez filhos e foi entregue nas mãos de satanás, o qual lhe feriu com uma chaga maligna. A sua mulher não aceitou, e disse-lhe: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa o teu Deus e morre.

Mas ele lhe respondeu dizendo: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios (Jó 2.6 a 10).

Porventura, não aceitou Jó com paciência todas as provações que lhe fora imposta? E, caso Jó não tivesse aceitado o sofrimento que o Senhor Deus havia permitido? Certamente teria perdido a grande benção que o Senhor havia lhe reservado.

O Apóstolo Paulo narra na 2ª carta aos Coríntios 12.1-9, foi arrebatado ao paraíso e viu coisas inefáveis (inexplicáveis, inexprimíveis) e, para que não se exaltasse, recebeu um espinho na carne, a saber, um mensageiro de satanás a esbofeteá-lo, e, por três vezes orou ao Senhor pedindo a libertação, mas o Senhor lhe respondeu: A minha graça te basta.

Paulo, homem temente a Deus, aceitou com humildade todo o sofrimento que lhe fora atribuído. Porque o Senhor Deus disse: Com os humildes está a sabedoria.

A Palavra diz que o próprio Jesus Cristo, nos momentos que antecediam ser entregue para que se cumprissem as escrituras, estava muito angustiado, pois Ele já sabia do sofrimento que haveria de passar, mas quando orava ao Senhor Deus Pai dizia: Pai, se possível, passa de mim esse cálice, todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua (Lc 22.40-42).

Amados, observem que até o Filho de Deus na hora de sua grande angústia soube pedir com humildade, colocando sempre em primeiro plano a vontade do Pai.

E nós, ínfimas criaturas, que só estamos aqui pela misericórdia de Deus, precisamos ser dotados dessa humildade para aprender também qual é a vontade do Deus Pai para conosco, para que a nossa fé não seja vã.

Observe A Palavra do Senhor no livro de profecias de Isaias: Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe (29.16). Ai daquele que contende com o seu Criador! (45.9).

Portanto amados, muito zelo quando se dirigir ao Senhor, porque Jesus disse: Pelas suas palavras serás justificado, pelas suas palavras serás condenado.

O mundo tem uma máxima que dizem: Há males que vem para o bem. Esse conceito é para os que não conhecem e nem confiam no Senhor. Mas para os servos de Deus, não há males que vem para o bem, para nós, todas as coisas contribuem para o bem.

Vejamos:
Rm 8.28: Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.

Exortamos aos irmãos a não incorrer nestes erros, porque esse ensinamento para determinar a sua benção e não aceitar as provações, é um equívoco terrível a palavra de Deus.

A Palavra nos alerta sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer, vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas essas coisas que hão de acontecer e de estar em pé diante do Filho do Homem.

Em I Tm 2.8, a palavra diz: Quero, pois que os homens orem em todo lugar, levantando mãos santas sem ira nem contenda.

Esta é a campanha dos verdadeiros adoradores do Pai: orar sem cessar, em todo tempo, em todo lugar, com mãos santas, sem ira e nem contenda.

Alegre-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos, velando nela com ação de graças.

Não vejo base bíblica para se fazer campanhas nas igrejas, quando era de uma denominação pentecostal o pastor não aceitava nenhum tipo de campanhas dentro da igreja, em minha opinião desde que seja com um propósito compatível com a palavra de Deus creio que não seja um erro, mas devemos fazer tudo para a honra e glória de Deus. Amém!

O médico do Michael Jackson se torna o bode expiatório

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
pofjanioopinasobreapolitica.blogspot.com






Afinal, quem é o bode expiatório?

O tema é recorrente: a professora chama a atenção de um aluno por causa de alguma estripulia na sala de aula e a primeira coisa que ele responde é "não fui eu". Então, a culpa da bagunça recai sobre aquele estudante que geralmente é mais ingênuo ou menos popular da turma. São em momentos como este que os bodes expiatórios costumam a aparecer.


O bode expiatório é alvo favorito dos zombeteiros e daqueles que querem fazer alguém se submeter ao ridículo, recebendo arbitrariamente as culpas pelos erros dos outros, explica o


Usar alguém de bode expiatório é jogar doses de ódio, revés e frustração sobre uma pessoa, acusando-a injustamente no lugar do verdadeiro culpado. Em muitos casos, o próprio escolhido é incapaz de perceber que está sendo vítima.

A expressão teve origem em um ritual anual da tradição judaica, chamado de Dia da Expiação (Iom Kippur, em hebraico), que pode ser lido no capítulo 16 do Levítico, livro do Antigo Testamento da Bíblia.

Sacerdotes levavam dois bodes ao templo de Jerusalém para que um deles fosse escolhido, em sorteio, para ser sacrificado e queimado junto com um touro no altar dos sacrifícios. O sangue de ambos era colocado nas paredes do templo.

O outro animal, livrado do sacrifício, tornava-se o bode expiatório, que virava um símbolo de purificação e expiação dos pecados e culpas.

O sacerdote colocava as mãos sobre a cabeça do bode para confessar todos os pecados de Israel. Em seguida, o povo também depositava os seus erros no animal, que depois era abandonado ao relento no deserto. Dessa forma, acalmava-se o demônio e o povo ficava livre dos males cometidos.


Ao longo da história, diversos bodes expiatórios surgiram, variando de acordo com o local e o período.

Entre eles, os hereges, índios, negros, judeus, deficientes, homossexuais, pobres, imigrantes, comunistas, bruxas, leprosos, ciganos e nordestinos brasileiros. "Em geral as minorias são usadas como bode expiatório, pois são grupos mais 'fracos'".

A história da humanidade é rica em exemplos de dominantes que escolheram os mais fracos e indefesos para pagarem o pato, encobrindo os verdadeiros propósitos, que eram suas ganâncias e ambições.

"Na história do Brasil, por exemplo, o caso clássico foi a morte de Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes." Ele foi o único a assumir toda a responsabilidade pela Inconfidência, inocentando seus companheiros, sendo executado e esquartejado.

 Veja a historia do bode expiatório á luz da Bíblia

Este termo que vem da Bíblia é muito usado também em nosso país como um ditado popular. No ditado popular, bode expiatório é alguém que leva a culpa por algo que, normalmente, não cometeu. Ou é usado para alguém que é pego como exemplo numa situação onde várias pessoas participaram, mas somente uma é punida. Mas e na Bíblia, o que significa bode expiatório?


No Antigo Testamento vemos Deus ordenando que uma vez ao ano o povo celebrasse uma espécie de ritual onde o sumo sacerdote deveria, numa cerimônia ritual, oferecer sacrifícios a Deus pelos pecados de todo o povo de Israel.



(O relato sobre essa cerimônia encontra-se em Lv 16. 5-28).

Esse sacrifício promovia a expiação, ou seja, o perdão dos pecados do povo arrependido, que se dava mediante a oferta de uma vitima inocente que sofria a punição pelo pecado no lugar deles. No Antigo Testamento alguns tipos de animais faziam esse papel.


Nessa cerimônia, dois bodes eram escolhidos para o ritual. Um deles era oferecido em sacrifício pelos pecados de todo o povo.


“Assim, fará expiação pelo santuário por causa das impurezas dos filhos de Israel, e das suas transgressões, e de todos os seus pecados. Da mesma sorte, fará pela tenda da congregação, que está com eles no meio das suas impurezas.” (Lv 16. 16).


O outro bode era chamado de bode emissário e também ficou conhecido como bode expiatório. Esse bode era solto no deserto e representava que os pecados de todo aquele povo estavam sendo enviados para longe, tinham sido esquecidos e perdoados por Deus.


“Arão porá ambas as mãos sobre a cabeça do bode vivo e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem à disposição para isso. Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para terra solitária; e o homem soltará o bode no deserto.” (Lv 16. 21-22).


Assim, na Bíblia, o bode expiatório era um animal escolhido para levar sobre si os pecados confessados de todo o povo de Israel, representando o perdão de Deus a eles.
Vejamos agora a matéria do G1 portal de O Globo:
Edição do dia 30/11/2011
30/11/2011 08h39 - Atualizado em 30/11/2011 08h59
Médico de Michael Jackson é condenado a quatro anos de cadeia
Conrad Murray já tinha sido condenado 23 dias atrás pelo homicídio involuntário de Michael Jackson, que morreu por overdose em 2009.



Dinheiro demais, muitas vezes, é a raiz de dramas e tragédias. É o caso do Michael Jackson, o rei do pop. Na terça-feira (29), saiu a sentença para o médico dele. A Justiça americana considerou o doutor Conrad Murray uma desonra para a profissão e um perigo para os pacientes.


“É o povo que quer a prisão”, disse o promotor antes de o juiz anunciar a pena. Antes também o advogado de Conrad Murray fez um apelo. “Em 56 anos, ele nunca cometeu um crime. Ele nunca desrespeitou a lei. Ele construiu uma família”, disse Ed Chernoff.


Não adiantou. Conrad Murray recebeu uma pena de quatro anos de prisão, a mais longa possível para um caso como esse. Ele já tinha sido condenado 23 dias atrás pelo homicídio involuntário de Michael Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol em junho de 2009.


Na terça-feira (29), ouviu em silêncio declarações sobre incompetência e falta de remorso pelos cuidados que deixou de dispensar a Michael Jackson.

O juiz do Tribunal Superior de Los Angeles disse que Conrad Murray “criou uma rede de enganações e mentiras” e acrescentou: “Ele se envolveu em um ciclo de medicina terrível”.


Por causa de uma lei adotada pela Califórnia para reduzir a superlotação dos presídios no estado, Conrad Murray, por ser réu primário, não deverá cumprir a totalidade da pena.


A acusação quer ainda que o médico pague uma indenização de mais de US$ 100 milhões para os três filhos de Michael Jackson, mas é improvável que isso aconteça. Conrad Murray já acumulava dívidas quando concordou em deixar seus pacientes para se dedicar exclusivamente ao cantor por um salário mensal de US$ 150 mil.


Vejam que a mídia por unanimidade fecharam a questão em torno da condenação desse pobre médico que é apenas mais uma vítima nas mãos dos senhores desse mundo (Os ILIMINATI)


O cadáver do astro pop Michael Jackson quando era removido, misteriosamente morto na sua mansão aos 50 anos de idade, oficialmente por meio de uma "cavalar" overdose de um potente anestésico - o Propofol - administrada - vejam só - pelo seu próprio médico - e justamente quando, em plena forma, se preparava para retomar as suas atividades artísticas através de um grande show, no qual - assim confidenciou a alguns amigos - iria transmitir ao mundo uma grave denúncia.....


Michael era literalmente escravizado pela Nova Ordem Mundial - usado pela Mídia selvagem de modo a manipular as massas e a juventude! Repentinamente, caiu em desgraça - foi "atacado" por dívidas, acusações pesadas e rumorosos processos judiciais pré-fabricados contra ele.

Cansado de tudo isso, resolvera denunciar, porém teria sido impedido, e da pior forma possível! Mas, é assim mesmo que a coisa funciona: - a Nova Ordem Mundial "constrói" seus líderes na Mídia, na Política, nas Finanças, nas Religiões, da mesma forma que quando não mais servem aos seus propósitos estes são sumariamente


Todavia, as denúncias dizem que Michael se tornou muito mais valioso morto do que vivo para a Nova Ordem Mundial e as suas ramificações na Mídia - além do mais, seria preciso calar a sua futura denúncia.

Assim, a idolatria cada vez mais estimulada e a manutenção da imagem do ídolo já rendeu mais de UM BILHÃO DE DÓLARES após a sua morte e continua numa progressão geométrica: - através de lançamentos de músicas inéditas; gravações de shows (principalmente dos ensaios do seu último show que não chegou a ser realizado); leilões de objetos pessoais; e assim por diante! Em síntese: um grande grupo está cada vez mais faturando em cima disso.

O rei do pop, já cansado de tantas calúnias, pois ele declara em entrevista que havia uma conspiração contra ele, que sempre tentou jogar o público contra ele, inventando histórias de que ele era homossexual, que ele era molestador de crianças, que ele queria mudar a cor da sua pele,... e depois de tudo isso, ELE RESOLVE FALAR...Mas eles foram mais rápidos e mataram o rei do pop.


Os senhores do mundo utilizam a mídia visando propagar o que lhes interessa; eles assim o fazem usando personagens por eles articulados, porém tais pessoas precisam se manter neutro naquilo que lhes contraria , caso contrário serão mortos como uma queima de arquivo.

E foi exatamente o que aconteceu com o Michael Jackson.

A Bíblia diz que o ladrão não vem senão a matar, roubar e destruir; porém Jesus veio para dar Vida e em abundância (Jo 10.10)

Se você ainda se encontra enganado por esse sistema mundano peça o socorro divino agora mesmo invoque ao Senhor e Deus irá te abençoar e escreverá o teu nome no livro vida e obterás a VIDA ETERNA em Cristo Jesus, amém!