segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
O Ministro da Palavra de Deus pode ser solteiro?
Publicado em: 16/1/2012
Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
janio-estudosteolgicos.blogspot.com
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!
Em um primeiro nível, isso é simplesmente um fato – um fato atestado pelo artigo e as estatísticas apresentadas por todas as denominações virtualmente não católicas. Comitês de busca de pastores, refletindo os sentimentos das congregações, claramente preferem um pastor casado com uma esposa e filhos.
E, entretanto, além do fato incontestável que essa é, de fato, a realidade, ainda jaz a questão de que se tal coisa deve ser assim.
Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia (Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?
; Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo. Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.
O ensino paulino torna evidente que o candidato ao episcopado deve ter um bom testemunho diante dos membros da igreja e também os que não são da igreja.
A primeira qualificação do bispo que encabeça a lista das outras é que ele tem que ser irrepreensível. No grego é “Anepilemtos”, que significa literalmente “não tirar proveito de”, daí “irrepreensível” ou “inexpugnável”.
O líder cristão tem de ser um homem contra o qual não se possa fazer qualquer crítica. O termo grego é empregado em relação a uma posição que não está exposta a ataque, ou seja, não deve apresentar nenhum defeito óbvio de caráter ou de conduta, na sua vida passada ou presente que os maliciosos, seja dentro, seja fora da igreja, possam explorar para desacreditá-lo.
Os líderes não podem estar acima das limitações do próprio caráter. Liderar é ter o caráter que inspira confiança. O Bispo deve ser uma pessoa plenamente confiável em seu proceder.
A Segunda qualidade exigida do Bispo é que seja marido de uma só mulher. Alguns intérpretes sugerem:
1. O Pastor não pode ser polígamo;
2. Não pode se casar de novo se a esposa falecer;
3. Deve ser fiel a uma só mulher;
4. Não pode ser solteiro;
5. Não pode casar-se, pois a igreja seria a Esposa, e isto exige o celibato pastoral.
As interpretações 1 e 3 são as que se fundamentam na Bíblia. Todavia, no contexto podemos ter a certeza de que significa que ele é um marido fiel que mantém os seus votos conjugais e santidade do lar cristão.
Por que isto é assim? Paulo deixa claro que tudo isso faz parte da credibilidade do ministro, “porque se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?” Evidentemente a habilidade de liderar uma família é um sinal importante da habilidade de cuidar da família da fé.
Vamos acompanhar alguns comentários
• Broadman – O que exatamente isso significa permanece em disputa. Cinco interpretações têm sido sugeridas:
(1) Fiel à sua única esposa;
(2) casado com uma esposa de cada vez, isto é, monógamo;
(3) casado só uma vez, isto é, não recasado depois de um divórcio ou a morte da esposa;
(4) nunca divorciado e
(5) necessariamente casado.
Apesar de Paulo ter se oposto àqueles que proibiam o casamento, a última opção contradiria seus pontos de vista em 1 Coríntios 7 onde ele desencoraja o casamento "por causa da angustiosa situação presente".
A antiga tradição contrária ao novo casamento tenderia a favorecer o terceiro ponto de vista, mas o encorajamento dado a Paulo ao segundo casamento de viúvas em 5:14 depõe contra. A natureza genérica das instruções faz com que o primeiro ou o segundo pontos de vista sejam os mais prováveis. Poligamia tanto entre os judeus como entre os gentios era extremamente comum; infidelidade no casamento era quase que um hábito pagão. Paulo insiste em fidelidade ao laço matrimonial.
• D. A. Carson - Em alguns aspectos essa é a mais difícil ou disputada qualificação da lista. Ela tem sido interpretada de diversas formas. Alguns pensam que significa que este homem deve ser casado - que ele deve ser um marido. Essa interpretação é altamente improvável. Está claro que Paulo não era casado, pelo menos naquele momento da vida dele, e certamente o Senhor Jesus nunca foi casado.
Em 1 Co 7, Paulo reconhece que há certas vantagens em ser solteiro no ministério. (...) Assim há vantagens em ser solteiro no ministério, e a condição de solteiro não deveria ser menosprezada. É altamente improvável que esse texto, então, estipule que um presbítero tenha que ser casado.
Algumas pessoas acham que esse verso sugere que o presbítero / pastor / bispo é proibido de casar-se novamente, se, por exemplo, sua primeira esposa falecer: ele deve ser o marido de só uma esposa, diria essa interpretação, não importa quanto tempo ele ou ela vivam. Mais uma vez, isso também é improvável.
Em Romanos 7, Paulo insiste que não há nada desonroso em casar-se novamente, casando-se com um cônjuge cristão, depois que o primeiro faleceu. Certamente ele não dá nenhuma indicação de que tal passo é inconcebível no caso de um presbítero.
Alguns acreditam que esse verso ensina que um ancião não pode ser um divorciado que recasou. A Bíblia certamente adverte de várias formas contra o divórcio. Mas também é muito importante não fazer do divórcio o pior pecado no horizonte, o pecado imperdoável, o pecado contra o Espírito santo.
Alguns tentaram impor uma proibição contra qualquer um que já tenha estado divorciado em algum momento da sua vida de tornar-se ministro do evangelho. Assim, ele poderia ter sido um assassino, e então pago a dívida dele à sociedade, saído da prisão e ter sido convertido e ter se tornado um ministro do evangelho.
Mas se ele já esteve divorciado, ele não pode entrar no ministério - o que de alguma forma projeta uma imagem do divórcio como sendo o pecado imperdoável. O ponto em que o divórcio desqualifica uma pessoa para o ministério, me parece, está ligado a uma categoria que nós já discutimos: "um presbítero deve ser irrepreensível".
É algo ligado à credibilidade; ou, ainda, um pouco mais adiante, "ele deve governar bem sua própria casa." Há uma preocupação quanto a alguém cuja vida rachou no seu matrimônio, e então, três meses depois, sente-se qualificado para estar de volta ao ministério.
Mas alguém diria que ele se arrependeu, afinal de contas, e o evangelho é sempre algo relacionado ao perdão, não é? A Bíblia claramente tem algo mais severo a dizer do que isso. Divórcio não é o pecado maior, nem é o pecado imperdoável, contudo pode desqualificar uma pessoa para o ministério precisamente pelo tanto que destrói da credibilidade dela. Há mais que eu poderia dizer, mas o divórcio simplesmente não é o tema dessa qualificação.
Algumas pessoas interpretam esse versículo de forma que ele signifique que um ancião não deve ser um polígamo; ou seja, não pode ser alguém que se casa com duas ou mais esposas. As pessoas contestam essa interpretação dizendo que ninguém na igreja cristã teria se casado com duas ou três esposas; assim por que isso deveria ser estipulado? Além disso, se discute que no primeiro século a poligamia não era algo tão comum.
Por que então estabelecer essa restrição particular? Entretanto, pode ser mostrado que havia mais poligamia no primeiro século do que algumas pessoas pensam, especialmente nas classes sociais em que as pessoas se sentiam acima da regra comum. Herodes o Grande teve dez esposas. Bem, ele não as teve todas de uma vez porque ele assassinou duas delas, mas ele teve várias ao mesmo tempo. (...) Mas na igreja, é o contrário: poligamia o desqualifica para a liderança.
(...) Até onde vai o assunto de que Paulo trata aqui - o tema da poligamia - os polígamos estão simplesmente excluídos. Uma das razões é que, na Bíblia, o casamento é apresentado não só como uma instituição social, mas como um modelo, um "tipo", da relação entre o Cristo e a "sua noiva", a igreja - e Cristo não tem muitas noivas, muitas igrejas.
O matrimônio é um tipo da relação entre Cristo e o seu povo, a igreja. Assim há algo a ser modelado a respeito de Cristo e da igreja, pelo marido e pela esposa, e assim por uma estrutura de matrimônio não só caracterizada por fidelidade e integridade, mas também pela monogamia. De qualquer forma, Paulo exclui o polígamo da possibilidade de ser pastor / bispo / presbítero.
• Jamieson, Fausset e Brown – refutando o celibato do sacerdócio romano.
Apesar dos judeus praticarem poligamia, ele está escrevendo para uma igreja gentílica, e como a poligamia nunca foi permitida nem mesmo entre leigos na igreja, a antiga interpretação que a proibição aqui é contra a poligamia em um candidato a bispo não está correta.
Deve, portanto, significar que, mesmo que leigos possam se casar novamente de forma legítima, seria melhor que candidatos ao episcopado ou presbitério fossem casados somente uma vez. Como em 1 Tm 5:9, "esposa de um só marido", implica em uma mulher casada uma única vez; portanto "marido de uma só mulher" aqui deve significar a mesma coisa.
O sentimento que prevalecia entre os gentios, bem como entre os judeus (compare com Ana em Lc 2:36-37), contrário a um segundo casamento, teria feito com que Paulo, baseado na conveniência e conciliação em coisas indiferentes e que não envolvessem o comprometimento de um princípio, colocasse uma proibição no caso daqueles que ocupassem uma posição tão proeminente como bispo e diácono. O concílio de Laodicéia e os cânones apostólicos desaprovavam segundos casamentos, especialmente em caso de candidatos à ordenação.
É claro que, como o segundo casamento era legítimo, o seu caráter indesejável só se sustenta sob circunstâncias especiais. Está implícito aqui também, que aquele que tem uma esposa e uma família virtuosa é preferível a um solteiro; porque aquele que está obrigado a desempenhar os deveres domésticos mencionados aqui, tem uma probabilidade maior de ser mais atraente para aqueles que têm compromissos semelhantes, porque ele os ensina não só por preceito, mas também pelo exemplo (1 Tm 3:4,5).
Os judeus ensinam que um sacerdote não deve ser nem não casado, nem sem filhos, para que não seja inclemente . Portanto, na sinagoga, "ninguém deve apresentar uma oração em público, a não ser que seja casado.
Um ensino semelhante é encontrado em Tito 1.5-9:
Por esta causa te deixei em Creta, para que pusessem em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei: Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante; Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.
Mais uma vez a expectativa normativa é a de que o pastor seja um homem casado com uma esposa e com filhos cristãos. Isso não significa que um ministro solteiro não seja “irrepreensível”, mas enfatiza uma posição padrão de casamento dentro do contexto que não apenas afirma o fato, mas também o coloca dentro do contexto macro das qualificações do pastor.
Por que isso? Além do que já foi afirmado, o pastor casado tem a proteção de uma esposa, o status de um líder no lar, a realização da relação marital, e, assim, a liberdade de se relacionar com a congregação como alguém que já está comprometido dentro do pacto do casamento e que é capaz de servir como um modelo para outros homens dentro da congregação e da comunidade que observa.
Então, o que dizer do ensinamento de Paulo em 1 Coríntios 7 acerca do celibato? Há duas passagens importantes dentro deste capítulo que abordam diretamente a questão:
Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento. Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu. Mas, se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se.(1 Co 7.6-9)
E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; Mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher. Há diferença entre a mulher casada e a virgem.
A solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém, a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. E digo isto para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor sem distração alguma. (1 Co 7.32-35).
Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. (Mt 19.12)
Há naturalmente grande honra direcionada aqui para aqueles que conseguem viver sem esposa pelo amor do evangelho. Paulo descreve o serviço deles, assim como o seu, indivisível em interesse. Um homem casado deve estar preocupado acerca de como agradar sua esposa, ao passo que o homem solteiro não possui tal preocupação, tendo, portanto, mais liberdade para servir ao Senhor naquilo, conforme Jesus deixou claro, que é o serviço por amor do reino do céu.
Mas isso não é uma frase generalizada afirmando a prioridade do solteirismo, mas em vez disso, afirma um estado de celibato inflexível (não abrasar) pelo amor do serviço ao reino.
Note que esta passagem é endereçada a todos os cristãos, não especificamente para ministros. Indubitavelmente, um cristão solteiro com o dom do celibato é mais livre para o serviço do evangelho e posicionamento na Grande Comissão do que um pastor casado.
Mas Paulo não está se contradizendo, e seu conselho acerca dos pastores permanece.
Pediram o meu conselho e orientação acerca do assunto, e eu o apresentei em resumo. Eu mantenho minha posição. Eu não tenho o direito nem autoridade textual para afirmar inequivocamente que um pastor não possa ser solteiro (no sentido de nunca ter sido casado), mas eu posso aconselhar que a lógica de 1 Timóteo 3.1-7 e Tito 1.5-9 levará a maioria das congregações a ter uma expectativa bastante clara, e esta expectativa também refletirá nas intuições das congregações.
Eu também posso oferecer minha experiência pessoal. Fui chamado para o pastorado de uma pequena igreja do interior quando eu estava noivo e prestes a casar. Essa doce igreja assumiu o risco com um seminarista jovem que estava ansioso para se casar e ansioso pelo dia do casamento.
Posso testificar que meu ministério foi transformado no momento que apareci no fundo da igreja com Mary, minha esposa. Minhas relações com os membros de ambos os sexos alcançaram um nível muito mais natural, e isso foi amplificado com os casados de todas as idades. Quando os filhos vieram, meu ministério posteriormente foi aprofundado e ampliado.
Minha experiência não é normativa, a Bíblia é. Contudo, minha própria experiência me ajuda a entender a lógica destes textos-chave do Novo Testamento. Conheço inúmeros homens e mulheres solteiros que estão servindo o Reino de Cristo com distinção e dedicação. Também sou grato pelo comprometimento e serviço deles. Mas isso não muda o fato de que quando a Bíblia fala do ofício de ensino na igreja, ela fala de um homem que espera-se que seja casado.
Qual seria o cargo ministerial deste "homem" que a Bíblia se refere?! Não há especificações de posições! Dirige-se a todo homem de um modo geral. Em outra passagem, o apóstolo Paulo aconselha:
"Ora, quanto às coisas de que me escrevestes, bom seria que o homem não tocasse em mulher". (1 Co 7:1)
E Paulo ainda diz mais claro:
"Contudo queria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um deste modo, e outro daquele. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu". (1 Co 7:7,8)
O apóstolo não ditas regras. Nem que deve, nem que não se deve casar. Ele mesmo aconselha também que se não consegue conter-se, que se case, por causa da prostituição. Mas se refere ao "homem", e ainda diz mais claro, a "todos os homens". Independente de ser pastor ou não.
Me impressiona alguns ainda afirmarem seguramente que o apóstolo Paulo era solteiro mas não pertencia ao "ministério". O apóstolo Paulo, escrevendo a Timóteo, responde a esta dúvida:
"Dou graças àquele que me fortaleceu, a Cristo Jesus nosso Senhor, porque me julgou fiel, pondo-me no seu ministério". (1 Tm 1:12).
É um dito verdadeiro que, se um homem deseja ser pastor,tem uma boa ambição. Porque um pastor deve ser um homem bom, contra cuja vida não se possa falar nada.
Deve ter apenas uma mulher, e deve ser trabalhador incansável,cuidadoso, ordeiro, e cheio de boas obras. Deve ter prazer de receber hóspedes em casa, e deve ser um bom mestre da bíblia. Essas são as máximas fundamentais para se exercer a função pastoral.
O apóstolo Paulo escreve essa carta para um jovem chamado Timóteo.
Paulo afirma que se alguém sem exceção de estado civil casado ou solteiro deseja a função de pastor estar desejando um excelente trabalho.
O apóstolo não restringe essa função exclusivamente aos casados. Ele diz se alguém deseja (1Tm3:1) Esse alguém subentende-se que pode ser solteiro ou casado. Uma vez que essa pessoa preencha os requisitos de uma função pastoral.Até por que, ele escreve essa carta para um líder solteiro.
O que o apóstolo enfatiza é que o pastor não pode ser se quando casado marido de mais de uma mulher; coisa essa que era normal para os princípios pagãos daquela época. Ele condena nesse texto a poligamia uma vez que Deus estabeleceu para o homem a monogamia.
Quando há um jovem solteiro com vocação pastoral que é um trabalhador incansável na obra de Deus é cuidadoso, ordeiro é uma pessoa de boas obras é hospedeiro é um bom mestre da bíblia não é um cristão novato e é um cristão bem conceituado pelos de fora da igreja; Eu não vejo motivo nenhum para esse jovem solteiro não exercer a função em debate.
As pessoas precisa entender que não somos nós que escolhemos ser "pastores" somos escolhidos por Deus.
Ser pastor não é uma opção que a pessoa escolhe na igreja; É um chamado de Deus pra nossas vidas.
Ele mesmo (Deus) concedeu uns para apostolo,outros para profetas, outros para evangelista e outros para pastores e mestres.(Ef 4:11)
Ser pastor é um dom natural que vem de Deus; portanto os dons de Deus são irrevogáveis. Ninguém pode tirar esse dom da pessoa que Deus lhes outorgou ainda que seja solteira.
Aqui vai uma orientação para os pastores quer seja casado ou solteiro.
Não te facas negligente para com o dom que há em te...Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de quer se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.(1tm 4:14ª;2Tm2:15)
Finamente, devo concluir dizendo que o ideal é que o líder evangélico seja casado, pois, ele terá mais legitimidade e confiança principalmente por pessoas de sexo oposto. Este deva ser o padrão aconselhável para os Pastores e líderes de rebanho.
A Igreja católica ao longo da história insiste em não autorizar o casamento dos seus líderes, só que os escândalos vêm se repetindo sucessivamente.
O que nos resta é fechar todas as brechas para o maligno não operar.
Que Deus nos abençoe e nos guarde no seu grandioso amor, em nome de Jesus, amém!
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